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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Achado(s) Isolado(s)
Vila Real/Chaves/Madalena e Samaiões
Romano
São quatro os marcos graníticos que apareceram ao longo da veiga de Chaves, nas imediações da aldeia de Outeiro Jusão. As informações disponíveis para o local exacto dos achados são pouco concretas e fidedignas. O aparecimento de um primeiro marco foi registado por Jerónimo Contador de Argote ainda no séc. XVIII, e mais tarde uma das inscrições terá sido recolhida por José Leite de Vasconcellos para o então Museu Etnológico Português. Os marcos parecem ter surgido ao longo das margens do Ribº de Outeiro Jusão e possuem gravado em cada uma das faces as mesmas epígrafes: PRAEN e COROC. Um primeiro exemplar servia de poldra no ribeiro e actualmente encontra-se depositado no Museu da Região Flaviense. O segundo foi descoberto em 1915 por Leite de Vasconcellos, encontrando-se na altura embutido no muro de uma propriedade designada com o topónimo Campo da Roda. Está actualmente depositado no Museu Nacional de Arqueologia. Os dois restantes marcos estão depositados no Museu da Região Flaviense e são, de igual modo, provenientes da área onde conflui o Ribº de Outeiro Jusão com o rio Tâmega. As inscrições têm sido interpretadas como marcos divisórios entre comunidades supra-familiares, e Armando Coelho da Silva avança mesmo uma cronologia a partir das características tipológicas das epigrafes, considerando que " há um grande paralelismo paleográfico entre as letras destes marcos, sobretudo quanto ao P, R e Q, e as do Padrão dos Povos, podendo atribuir-se-lhe, se não a mesma, pelo menos cronologia aproximada" (SILVA, 1982:93).
Terrestre
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Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia e Museu da Região Flaviense - Chaves
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