O acesso aos recursos aqui disponibilizados é gratuito.
É obrigatório aceitar os Termos e Condições de Uso; a declaração de aceitação é válida apenas para o período da sessão da navegação.
O Arquivo da Arqueologia Portuguesa integra a informação gerada pela atividade arqueológica de salvaguarda, investigação e valorização.
Os relatórios são disponibilizados através do Portal do Arqueólogo para efeitos de investigação, ensino e aprendizagem; tratam-se de relatórios de progresso, preliminares, finais e de bioarqueologia, de acordo com o previsto no Decreto-Lei n.º 164/2014, de 4 de novembro, que aprova o Regulamento de Trabalhos Arqueológicos (RTA).
A dimensão do acervo do PA depende da capacidade do serviço para a digitalização dos relatórios e do seu registo na base de dados - Endovélico.
A utilização deste serviço deve ser feita de boa-fé e exige o reconhecimento da fonte e dos direitos de autor dos redatores dos relatórios; os relatórios destinam-se apenas para uso não comercial.
Solicita-se aos utilizadores que notifiquem os serviços de quaisquer erros que detetem nos recursos disponibilizados e que, caso realizem estudos não sujeitos ao RTA, disponibilizem para registo a respetiva referência bibliográfica.
A informação deverá ser remetida para os seguintes endereços: portalarqueologo@dgpc.pt e informacaoarqueologica@dgpc.pt.
A bibliografia que tenha por fonte os recursos aqui disponibilizados deve referi-lo.
Exemplo de uma citação correta:
Autor, A.A. (2015) - Título do documento. Acedido em: dia, mês, ano em: URL.
DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Manutenção, proteção, conservação e restauro
1985
Relatório Aprovado
03/09/1985
13/09/1985
Limpeza da área do monumento e delimitação da área arqueológica, tendo em vista a conservação das ruínas do balneário, já em adiantado estado de degradação.
Procedeu-se à limpeza da vegetação que cobria as ruínas. Iniciou-se o processo de desobstrução do hipocausto, afectado pelo sismo de 1969. Recuperou-se a parede Sul do hipocausto, utilizando as pedras dos entulhos e argamassa a partir de cal hidráulica e areia do Tejo (empregando uma coloração mais intensa na argamassa e menor calibre das pedras para melhor distinção). Recuperou-se a parede N do mesmo espaço, até ao nível do pavimento adjacente, partindo do elemento de "fecho" existente e mantendo o arranque até ao nível das abóbadas da "suspensura". Preencheu-se ainda uma fenda na parede O. Refez-se uma das abóbadas de berço. Consolidou-se a parede frontal do "fornax"de apoio e descarga, e colagem da fractura de um dintel. Aplicou-se o herbicida "Gramoxone" associado ao "Cimatrol". Cobriram-se os pavimentos com areão numa altura de 10cm. Ergueu-se uma dupla cercadura em redor do monumento.
Rogério Pires de Carvalho
-
-