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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Relocalização/Identificação
2002
Relocalização, identificação e inspecção de sítios pela Extensão do IPA - Macedo de Cavaleiros
Outros
18/07/2002
18/07/2002
Relocalizar e avaliar o estado de conservação dos sítios na extensão de Macedo de Cavaleiros
Também conhecida como Calçada dos Mouros ou Calçada do Diabo, a Calçada de Alpajares faz parte da via romana secundária que atravessava o Douro perto de Barca de Alva, vencia as arribas do Douro através da ribeira do Mosteiro e ligava ao planalto mirandês. Manteve-se em pleno funcionamento até ao século XX. Na generalidade, este troço mantém-se ainda em bom estado de conservação. Deveria fazer a ligação à ponte do Diabo, mas essa parte desapareceu. O troço visível da calçada inicia-se junto à confluência das ribeiras da Brita e do Mosteiro. Depois de fazer a travessia da ribeira da Brita, sobe a abrupta encosta de Alpajares, aos ziguezagues, até chegar à muralha do povoado de São Paulo. A partir daqui desaparece debaixo dos modernos caminhos de terra batida. A calçada é estruturada quase toda com pequenas lajes de xisto e seixos, reforçadas com lajes compridas de xisto. Em certos pontos, toda a estrutura é feita com grandes e compridas lajes de xisto. A intervalos regulares de 3 ou 4 metros existem degraus. O lado da calçada que encara o declive é reforçado com uma parede lateral
Mário Rui Oliveira dos Reis Soares
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