Torre de Ervedal 3 / Olival da Anta

Anta/Dolmen - Neolithic (14462)
A anta Torre Ervedal ou Olival da Anta localiza-se no topo de uma elevação no extremo de uma paisagem levemente ondulada, com uma expressiva concentração de monumentos funerários megalíticos. A implantação desta anta garante-lhe um bom domínio visual da área envolvente, contactando com a anta Passarinhos 1 (CNS 14464), Torre do Ervedal 2 e 4 (CNS 16390; CNS 144643). Este monumento megalítico é constituído por uma câmara de planta poligonal (com cerca de 2, 30 m de comprimento), formada por sete esteios de granito, seis dos quais in situ, laje de cobertura inclinada e decorada com covinhas na área externa e corredor (com cerca de 2,40 m), com cinco esteios de xisto conservados. As características arquitetónicas desta anta permitem enquadrá-la cronologicamente no Neolítico Final / Calcolítico (3500 - 2000 a. C). Esta anta foi escavada na década de 70 do século XX pelo Grupo de Trabalho e de Acção Cultural Ervedalense, tendo-se recolhido vários materiais arqueológicos (artefactos de pedra polida, lâminas, cerâmica, cossoiro e espólio osteológico), que se encontra preservado na Fundação Paes Teles. No âmbito do Projecto de Valorização do Megalitismo na Região de Turismo de S. Mamede, J. Oliveira lista um sepulcro com a designação de "Passarinhos II" ou Passarinhos 2, sem qualquer descrição e que, de acordo com a localização apontada, deverá corresponder a este sepulcro (Oliveira, 2000: s/n; 2001: n.º 74). A denominação do casal Leisner é de Anta 3 da Torre de Ervedal (Leisner, 1959: 81, Est. 13 - n.º 4, Est. 89 - n.º 21), tendo sido relocalizada por A. Ribeiro no âmbito do projecto ARQUIS (Ribeiro, 2005: n.º 12; 2007: n.º 3, Fig. 13-14; Ribeiro, 2007: n.º 4; 2010: n.º 4 ; com o nº4 do Inventário Geral do Património Arqueológico de Avis.); e por M. Andrade (Andrade, 2009: n.º 382/13).

Overview

Monumento incluido no Circuito da Ribeira Grande, integrado no Roteiro Megalítico de Avis - Entre pedras e Pedrinhas. os folhetos deste circuito apenas estão disponíveis em papel.

Visit conditions

Free entrance

Timetables

Contacts

Documents

    How to get there? Best practices

    Best practices

    Good practices when visiting archaeological sites

    To visit an archaeological site is to connect with our origins, to understand our path and evolution as a species integrated in the environment, and to respect and safeguard our heritage so that future generations can also visit and enjoy it.

    Walking the paths and enjoying the structures and archaeological pieces that survived over time, fosters the understanding of what is different, but also of what is common among different populations: basically, what identifies us as Homo Sapiens.

    More than just vestiges and ruins of the past, archaeological sites showcase our capacity for creative thought, adaptation, interconnection, comprehension and resilience. Without these traits we would not have been successful as cultural beings participating in an ongoing evolutionary process. These sites also allow to consider choices made in the past thus contributing for decisions in the present to be made with greater awareness and knowledge.

    Archaeological sites are unique and irreplaceable. These sites are fragile resources vulnerable to changes driven by human development. The information they keep, if destroyed, can never be recovered again.

    As such, the Directorate-General for Cultural Heritage (DGPC) invites all visitors to enjoy the beauty and authenticity of these sites, while helping to preserve them for future generations by adopting the following set of good practices:

    • Respect all signs; 
    • Do not try to access fenced areas; 
    • Do not climb, sit or walk on archaeological structures and remains; 
    • Respect areas where archaeological excavations are being carried out, not disturbing them; 
    • Do not collect materials or sediments;
    • Do not write or make graffiti on archaeological structures; 
    • Put the garbage in appropriate containers. If none exist, take the garbage with you until you find a suitable container; 
    • Leave the archaeological site as you found it; 
    • Do not drive bicycles or motor vehicles over archaeological sites; 
    • Respect and protect the plants and animals that live in the areas surrounding archaeological sites;
    • Report signs of vandalism or destruction to DGPC or Regional Directorates of Culture (DRC);
    • Share the visiting experience and the archaeological sites, as a way of raising awareness to their preservation and making them better known;
    • Do not buy archaeological materials and report to public security authorities, DGPC or DRC, if you suspect that archaeological materials may be for sale.

    Further information:

    AIA / ATTA (2013) – Guide to best practices for archaeological tourism. 

    Raposo, J. (2016) – Código de conduta para uma visita responsável a sítios arqueológicos. In Sítios arqueológicos portugueses revisitados: 500 arqueossítios ou conjuntos em condições de fruição pública responsável. Al-madan, 2ª série, p. 20 – 77. 

    DGPC contacts

    Phone: +351213614200 | Email: informacaoarqueologica@dgpc.pt

     


    5 Voted for this site

    Warning: Unknown: write failed: No space left on device (28) in Unknown on line 0

    Warning: Unknown: Failed to write session data (files). Please verify that the current setting of session.save_path is correct (/var/lib/php/sessions) in Unknown on line 0