Castelo de Carlão 3

Sítio (15156)
  • Tipo

    Arte Rupestre

  • Distrito/Concelho/Freguesia

    Vila Real/Alijó/Carlão e Amieiro

  • Período

    Indeterminado

  • Descrição

    Situa-se em frente à rocha 2, do lado oposto do vale que separa os morros do Castelo e da Azinheira. É também um penedo isolado, de forma ovalada, e tem igualmente uma série de degraus talhados na rocha, que dão acesso ao topo. O rochedo não foi gravado no topo, mas na sua parte inferior, ao lado dos degraus. Aí apresenta um motivo inusual na arte rupestre portuguesa, que é uma figura de animal esculpida em baixo-relevo, em que a rocha foi escavada de forma a delimitar uma figura. Esta, com um comprimento de 1.60 metros por uma largura máxima de 0.90 metros, apresenta-se de perfil. O corpo está completo, representando-se a pata da frente e a de trás, o sexo, e a cabeça. É difícil discernir que animal está representado, podendo ser um touro, ou talvez um porco, como propõe Brochado de Almeida.

  • Meio

    Terrestre

  • Acesso

    Situa-se na mesma vinha da rocha 2, do lado oposto, acima do cemitério, na saída do pequeno vale que separa os morros do Castelo e da Azinheira. A rocha está incorporada no muro delimitatório da vinha, no princípio do declive do morro da Azinheira.

  • Espólio

    -

  • Depositários

    -

  • Classificação

    -

  • Conservação

    Regular

  • Processos

    -

Bibliografia (3)

O aro arqueológico de Carlão - Alijó. O cultivo da vinha na época romana. Revista de Estudos Transmontanos (1993)
O passado arqueológico de Carlão - Alijó. Portugália (1992)
Povoamento Romano de Trás-os-Montes Oriental (1993)

Fotografias (0)

Localização