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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Anta/Dólmen
Beja/Ourique/Garvão e Santa Luzia
Neo-Calcolítico
Identificado em 1956 por Abel Viana e F. Nunes Ribeiro, num pequeno alto artificial, enquadrado por três azinheiras observa-se o que resta da anta. A mamoa desapareceu fruto de trabalhos de lavoura, assim como a maior parte dos seus esteios, apenas se conservando in situ dois esteios laterais fracturados. Teresa Ricou Nunes da ponte relocaliza-a em 1998 como Arzil 9, assumindo a equivalência à Anta2 de Garvão, descrevendo-a como anta muito destruída, visto que a mamoa desapareceu totalmente fruto dos trabalhos de lavoura, assim como a maior parte dos seus esteios. Apenas se conservam in situ, dois esteios lateriais fracturados, tendo o maior cerca de 40 cm. Dispersos à volta observam-se fragmentos de lajes de xisto, assim como blocos de quartzito que devem ter pertencido á mamoa do monumento. Artur Martins referencia a mesma como Garvão/Arzil 1 (2014: nº6). Monumento relocalizado ainda em 2018 no âmbito da revisão do PDM.
Terrestre
A cerca de 100m em direcção ao monte do Arzil, num planalto que se estende desde as últimas casas da vila de Garvão.
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Em Vias de Classificação (Homologado como MN - Monumento Nacional)
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98/1(738)