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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Casal Rústico
Bragança/Carrazeda de Ansiães/Parambos
Idade Média e Indeterminado
Este local tem vindo a ser bibliograficamente referido desde o Séc. XVIII. Contudo, e após uma minuciosa prospecção realizada na área que a população de Parambos designa de Santa Marinha, não foram encontrados quaisquer vestígios materiais com suficiente significado arqueológico. Embora tivessem sido recolhidos pequenos fragmentos de uma cerâmica bastante boleada, este facto não se reveste de suficiente importância ou significado para poder caracterizar arqueologicamente o local. Francisco Sande Lemos, o autor que mais recentemente se refere ao sítio, caracteriza-o muito dubiamente, de forma bastante indefinida e ambígua, referindo apenas que conseguiu detectar " alguns raros fragmentos de material de construção" (Lemos, 1993: 143, nº 541.) que julgou pertencerem ao período medieval. A nossa prospecção foi bastante mais inconclusiva. Sem qualquer prova material, com excepção de um troço de calçada lajeada de cronologia indeterminada, alheamo-nos de colocar qualquer hipótese interpretativa de âmbito cronológico, pese embora a toponímia do sítio que nos sugere um assentamento da época medieval. Associado a Santa Marinha existe a "lenda das formigas" que conforme refere Cândida Florinda Ferreira, e como aliás é plenamente consensual entre a população mais idosa de Parambos, foi "a sede primitiva do lugar de Parambos (...) donde se mudou por seus moradores se verem perseguidos pelas formigas". Na falta de provas materiais mais convincentes, aceitemos pois o que o saber, a memória colectiva e o imaginário do povo nos vai sugerindo.
Terrestre
Junto à EN214 que liga Foz-Tua a Carrazeda de Ansiães, imediatamente a seguir ao cruzamento da estrada n.º314-1 que estabelece ligação com as aldeias de Paradela e Pombal.
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Destruído
98/1(728)