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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Arte Rupestre
Bragança/Bragança/Aveleda e Rio de Onor
Indeterminado
Na base Leste dos grandes afloramentos de xistos-grauvaques que constituem as Fragas do Cabril, existe uma entrada de um abrigo, bastante visível, que segue para dentro da rocha através de um túnel, estreito e comprido, de altura progressivamente mais exígua. De acordo com a população local, no fim desse túnel existe uma "sala", ampla e "mobilada", sendo tradição local que é "casa de mouros". Não nos foi possível verificar a existência ou não deste abrigo, dada a dificuldade do acesso mas, também segundo a população local, no exterior da entrada do abrigo, existia um afloramento horizontal de xisto que continha figuras gravadas, falando-se de uma ou duas cruzes e de outros sinais não determinados. No entanto, na abertura recente do caminho de terra batida que passa em frente ao abrigo, a rocha foi virada ao contrário e desviada do seu lugar, encontrando-se agora ao lado, pelo que não foi possível confirmar a existência e tipo destas gravuras. Obteve-se ainda a informação que esta rocha serviria de marra entre os termos de Aveleda e Varge.
Terrestre
Situa-se na base Leste do grande afloramento que constitui as Fragas do Cabril, virado para o Rio Igrejas, e ao lado de um caminho de terra batida, cerca de 20 metros a norte do sítio Fragas do Cabril 3, e em frente à entrada de um abrigo
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Mau
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