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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado
Leiria/Óbidos/Amoreira
Romano, Moderno, Contemporâneo e Indeterminado
Outeiro funciona como uma fronteira entre duas zonas distintas, mas complementares, para NW encontra-se uma várzea, que se estende até à lagoa de Óbidos, a vertente sul, caracterizadas por formações mais recentes, é composta igualmente por uma extensa várzea que se estende até ao povoado da Columbeira. Ambas as áreas embalam nos seus depósitos vestígios romanos. A pedreira, aberta a partir do outeiro, estende-se actualmente para Norte, permanecendo a vertente sul praticamente intacta (1993), e foram identificados vestígios de época pré-histórica. No âmbito do Estudo da Pré-história Recente do Vale Tifónico das Caldas da Rainha, os arqueólogos Patrícia Jordão e Pedro Mendes efectuaram prospecções no sítio, tendo concluído que estava totalmente destruído. Os arqueólogos do "Estudo de Âmbito Arqueológico do Concelho de Óbidos" realizaram prospecções no local, que permitiram a identificação de uma área de dispersão de materiais, com uma densidade média-alta. Apareceram vários materiais cerâmicos, de cronologia pré/protohistórica indeterminada: "fragmentos de cerâmica manual e a torno". Apareceram alguns materiais cerâmicos, de possível cronologia romana. Apareceram também alguns materiais cerâmicos, de possível cronologia moderna e/ou contemporânea. Registou-se ainda uma concentração de nódulos de barro cozido, que poderá corresponder a uma estrutura (revestimento de cabana ou estrutura de combustão?). Durante os trabalhos de relocalização do abrigo da Serra das Picotas, o Serviço de Arqueologia identificou uma nova área de dispersão de materiais, com cerca de 8000 m2, totalizando assim uma área de dispersão de materiais com aproximadamente 15500 m2.
Terrestre
No topo de um outeiro, do lado direito da estrada Óbidos - Amoreira, imediatamente a seguir à ponte sobre o Rio Rial. Também surge denominado como Cabeço da Amoreira. Partindo de Amoreira, segue-se a EM 573 em direcção ao Vau numa extensão de 150 m. Num entroncamento apertado, vira-se à direita e segue-se por um caminho alcatroado/de terra batida até ao topo do outeiro numa extensão de 700 m.
Fragmentos de superfície de cerâmicas pré-históricas, a maioria de pastas muito grosseiras e sem decoração. Saliente-se a preença de 4 bordos boleados e possível fragmento de cossoiro Materiais líticos, em quartzito e quartzo: lascas diversas, um fragmento de percutor, um percutor e um percutor sobre núcleo. Escória de ferro, de pequena dimensão. Um pendente sobre fauna malacológica (concha de ostrea), com vestígios de perfuração dupla na parte superior. Raros materiais de possível cronologia romana. Materiais cerâmicos de cronologia moderna/contemporânea.
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Em Perigo
S - 17503, 2000/1(082) e 2005/1(596)