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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Casal Rústico
Évora/Portel/Amieira e Alqueva
Romano
A estação de Vila de Terena 1 localiza-se na margem direita de uma linha de água, afluente da Ribeira das Veladas. A linha de água desagua num talude, provavelmente de origem natural que acompanha o limite Norte da área de implantação do sítio. Este assenta numa extensa plataforma, situada a um nível superior ao da linha de água, observando-se um ligeiro declive no sentido Noroeste - Sudeste. A Este, o sítio é, igualmente, contornado por outra linha de água. Quanto à paisagem, a partir da estação arqueológica, constatamos que a Norte e a Este o relevo é mais acidentado, o que limita a visibilidade. Nesta área acidentada localiza-se o marco geodésico dos Álamos. A Sul e a Oeste observam-se pequenas elevações, que permitem maior visibilidade da paisagem. A área de dispersão de material é bastante extensa, abrangendo uma área estimada superior a 1000 m². Verificaram-se concentrações de maior dimensão na extremidade Oeste e ao centro da plataforma, onde se constata uma grande quantidade de material de construção, na sua maioria tijolo e tegula, associados a blocos e lajes de xisto de média dimensão. No limite Este da plataforma, observa-se uma pequena elevação da mesma associada a blocos e lajes de xisto, possivelmente trata-se dos vestígios de uma estrutura descrita nas "Memórias d¿ Odiana" (SILVA, 1999: 242), aqui a dispersão de materiais à superfície é menor. Além do material de construção, é ainda visível grande quantidade de cerâmica comum, sigillata Hispânica e Africana A, C e D, fragmentos de recipientes de armazenagem, como dolia e ânfora. Na margem oposta à da linha de água de maior caudal, localiza-se o sítio de Vila de Terena 2. Trata-se de uma necrópole que podia ser em conexão com este sítio de habitat
Terrestre
Pela estrada de terra batida que liga o monte do Peral Grande e a Horta da Figueira, ao chegar-se ao segundo portão do lado esquerdo da estrada, volta-se à esquerda tomando um caminho de terra batida que conduz ao monte dos Álamos.
Cerâmica comum principalmente de armazenagem, cerâmica de construção, Terra sigillata Hispânica, Sigillata Africana A e C, utensílios metálicos e vidros.
OCRIMIRA - Investigação Arqueológica & Patrimonial, Lda.
-
Regular
S - 20704 e 2002/1(626)