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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Anta/Dólmen
Portalegre/Monforte/Santo Aleixo
Neo-Calcolítico
Monumento megalitico não relocalizado. O casal Leisner refere a informação da existência de uma anta na Tapada do Nabão (Leisner, 1959: 47) contudo, não visitou o sepulcro. O PDM de Monforte (1995), indicada a Monumento de câmara poligonal com 7 esteios, 4 dos quais se conservavam no sítio, achando-se mais dois tombados, à beira. O sétimo achava-se mais afastado. No corredor havia ainda 3 esteios de um lado e um só do outro. (Viana; Deus, 1957, fig 1, nº 6). A largura da câmara era de 2,20m. Os esteios mais elevados eram os da entrada, um de cada lado, com cerca de 1,80m. A câmara fora violada, mas no corredor ainda se achou 1 machado, dois fragmentos de ídolo-placa e 2 vasilhas de barro. Fora da anta recolheu-se fragmentos de uma lâmina e ponta de seta (Viana; Deus, 1957). De acordo com R. Boaventura e C. Lopes, que não relocalizaram o monumento no âmbito do projecto COMONPH, este será igualmente designado de ¿Torre do Bagulho¿ (Boaventura e Lopes, 2006: 103), tal como o segundo sepulcro listado na herdade (Boaventura e Lopes, 2006: 104); contudo, a designação alternativa de ¿Bagulho¿ (e não ¿Torre do Bagulho¿) usada por A. Viana e A. Deus (1957: 94), aplica-se apenas a este sepulcro. A localização apresentada pelo casal Leisner em Leisner, 1959 (Est. 97 - n.º 1), não coincide com as indicações de localização fornecidas pelo casal alemão (Leisner, 1959: 48) e, anteriormente, por A. Viana e A. de Deus (Viana e Deus, 1957: 94). No âmbito da Carta Arqueologica de Monforte não foi possível relocalizar no terreno, assumida como destruida (Rocha, L.; Morgado, P., 2022 - em provas).
Terrestre
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1 machado, dois fragmentos de ídolo-placa, 2 vasilhas de barro, uma lâmina e ponta de seta.
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95/1(223)