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Autor, A.A. (2015) - Título do documento. Acedido em: dia, mês, ano em: URL.
DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Anta/Dólmen
Évora/Montemor-o-Novo/Nossa Senhora da Vila, Nossa Senhora do Bispo e Silveiras
Neo-Calcolítico
Em 1931, Manuel Heleno indica a existência de três antas "ao Norte do Monte do Vidigal" (Heleno, 1931 Pásc.: Cad.1 cit in Rocha 2005: 14). No entanto o investigador, na campanha de 1936, acaba por intervencionar mais antas nesta zona. Este monumento corresponde à "Anta 5ª do Vidigal (FJ)" (Heleno, 1936 Set./Out.: Cad.29 cit in Rocha, 2005: 193). Segundo M. Heleno, a anta "FJ" localizava-se na Herdade do Vidigal, a c. de 2,500m para Nascente do Monte. Conservava câmara, corredor e mamoa, encontrando-se o chapéu da câmara tombado. O investigador assinala, ainda, a presença de uma azinheira à entrada do corredor. A câmara, ovalada e com 2,36m de comprimento por 2,71m de largura, era constituída por sete esteios. O corredor, com 1,25m de comprimento por 1,50m de largura, apenas conservava um esteio do lado direito e dois esteios do lado esquerdo (Heleno, 1936 Setembro/Outubro, Cad.29:25-27). Georg e Vera Leisner mencionam as intervenções de Heleno em monumentos na "Quinta do Vidigal / Quinta dos Alfundões" (Leisner e Leisner, 1959: 131). No âmbito do projecto de "Estudo do Megalitismo Funerário do Alentejo Central", em 2004, L. Rocha refere a existência, na área apontado por M. Heleno, de "vários amontoados de pedras e terras resultantes da limpeza dos campos que poderão ter destruído e/ou ocultado este monumento". A localização segue as indicações fornecidas por M. Heleno. [Act.Jul/2021]
Terrestre
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Museu Nacional de Arqueologia
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2002/1(117), 2010/1(137) e 94/1(110)