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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado
Castelo Branco/Castelo Branco/Sarzedas
Romano
Trata-se de uma grande cova escavada no xisto, em semicírculo, parecida com uma conheira só que é escavada no xisto. À primeira vista parece ser uma exploração de ferro de época romana. Os despejos eram efectuados por uma linha de água. Na encosta da frente de trabalho são visíveis as montureiras de xisto fino, já depurado. No local e nas plantações de castanheiros que estão abaixo da exploração foram recolhidas várias mós. Algumas foram para Lisboa, outras foram levadas por proprietários das terras para a Lisga. O Sr. António Batista tem uma em casa. Ainda é visível, cavada no xisto, uma estrutura mineira. Recolheu-se no local uma pedra em granito de grão fino, com covas muito lisas em várias faces que parece ser de trituração do mineral e dois fragmentos de mós (uma é em arenito). No local existe ainda uma mina de filão, cujo mineral parece ser o estanho. Faz parte do mesmo complexo mineiro. Ao local estão associadas vias, visíveis ainda em vários pontos, no topo da serra. Dos materiais apontados por Tavares Proença Júnior não se encontraram nem tégulas nem imbrices, não existindo na zona de mineração. Pertencerão provavelmente ao povoado mineiro de que nenhum dos inquiridos consegue dar pistas.
Terrestre
Na estrada Oleiros-Isna, corta-se à esquerda por estrada de terra que passa ao pé da mina e vai dar à Lisga.
Alicerces, tégulas, imbrices, moedas, base de pilão em granito e quatro mós dormentes.
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Regular
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