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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Mancha de Ocupação
Leiria/Leiria/Amor
Paleolítico
O sítio de Amor localiza-se na margem esquerda do rio Lis, numa área de suave inclinação, descendente de Sudoeste para Nordeste. A zona está ocupada na totalidade por pequenas parcelas agricolas de exploração variada. O sítio foi definido como mancha de ocupação, tendo-se considerado a existência de espólio enquadrável no Paleolítico. Identificaram-se materiais líticos durante a construção da A17, Sublanço Marinha Grande/Monte Redondo. A área foi sujeita a sondagens arqueológicas em duas áreas próximas denominadas inicialmente "Estufas de Amor" e "Amor 2", que depois foram consideradas como equivalentes à mesma realidade arqueológica. Estas áreas revelaram a presença de materiais arqueológicos em contexto alterado. Durante a relocalização realizada no âmbito do PNTA - Carta Arqueológica do Concelho de Leiria foram identificadas outras áreas com potencial arqueológico, tendo-se identificado um nível de cascalheira, já bastante destruído pelas recentes remoções de terras, onde se recolheram materiais enquadráveis no Paleolítico Inferior.
Terrestre
Pela EN 109, vira-se na estrada que liga à localidade do Amor. A mancha de materiais apareceu por debaixo do local onde está actualmente a A 17.
Material lítico constituído por núcleos, lascas, lâminas e utensílios maioritariamente em sílex.
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Mau
2002/1(712) e 2004/1(199)