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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Inscrição
Beja/Beja/Beja (Salvador e Santa Maria da Feira)
Romano e Moderno
Na fossa da fortificação da cidade, actual Jardim da Rampa, foi encontrado um pequeno fragmento de cipo cupiforme, segundo Abel Viana. Parte da fortificação a que se faz referência é, ainda, visível neste Largo, bem como na Rua do Albergue Dona Marianna (CNS 39864), correspondendo a um dos baluartes da fortificação do século XVII, hoje integrada numa habitação com entrada pela Rua Tenente Valadim. Com efeito, no contexto da Guerra da Restauração, e após 1640, tendo em vista a possibilidade de uma invasão espanhola, a coroa portuguesa inicia uma reestruturação das fortificações portuguesas, que ainda mantinham a traça medieval, apresentando por isso uma defesa muito ténue perante o poder da artilharia. Assim, a muralha de Beja foi reforçada através de baluartes, desenhados pelo engenheiro-militar e arquiteto francês Nicolau de Langres e as obras terão tido o seu início em 1664. No período de 1669 a 1679 os responsáveis pelas obras foram os Engenheiros João Coutinho, Diogo de Brito de Castanheira e Manuel Almeida Falcão, mas nunca chegaram a ser concluídas, provavelmente devido ao ambiente mais pacífico que se vivia entre Portugal e Espanha. Encontramo-nos, assim, neste local, perante um dos troços deste novo sistema de fortificação, cuja extensão efetivamente construída não é possível determinar neste momento, para além do troço visível a que acima se faz referência.
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