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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Mancha de Ocupação
Beja/Ferreira do Alentejo/Alfundão e Peroguarda
Romano e Indeterminado
Este local surge também designado como Monte da Catacoma 3 no acompanhamento dos Blocos de Rega de Alfundão e Respectiva Adução - Subsistema Alqueva, como mancha de concentração à superfície (cerca de 15x15m) de vários materiais de construção e de cerâmica comum de cronologia romana e sigillata. A pouquíssimos metros a Este, foram identificados nesta zona vários fragmentos à superfície de cerâmica manual de cozedura redutora (proto-histórica?). Segundo informação oral, em Novembro de 2009 apareceu um "buraco" no chão, que nunca teria sido identificado antes. A estrutura consiste num provável silo escavado no substrato geológico (caliço) que não terá sido aterrado aquando da sua desactivação. A estrutura é visível através de uma abertura de planta circular com cerca de 0.50m de diâmetro, sendo que a mesma apresenta cerca de 1,70m de altura, sendo que o diâmetro da sua base parece rondar os 1.80m. relativamente à sua forma em perfil, parece apresentar paredes e base côncavas. Já as sondagens (2009) revelaram buracos para árvores ou a outro tipo de funcionalidade não caracterizada, de cronologia contemporânea, e nas sondagens 2 e 3 duas estruturas negativas, tipo "fossa", sendo, no entanto, difícil definir a sua funcionalidade, cronologia, ou se terão alguma equivalência cronocultural. A total ausência de materiais arqueológicos, restos faunísticos, matéria orgânica e vestígios osteológicos faz com que não seja possível aferir se estas estruturas se tratavam de silos ou fossas, ou se tiveram mesmo os dois tipos distintos de funcionalidade.
Terrestre
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material de construção e de cerâmica comum, sigillatta. Cerâmica manual de cozedura redutora
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S - 31465 e 2006/1(567)