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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado
Beja/Beja/Beja (Santiago Maior e São João Baptista)
Idade do Bronze e Indeterminado
O sítio da Torre do Carril 3 localiza-se uma área aplanada de leve encosta virada para Este na margem esquerda da Ribeira de Chaminé pertencente à bacia do Sado, possuindo uma visibilidade do terreno limitada ao espaço imediatamente envolvente. Os solos em que se insere o terreno apresentam uma boa aptidão agrícola. À data da início dos trabalhos no local, a zona apresenta-se como um campo lavrado após da colheita do girassol. No local foi identificada uma fossa associada a cerâmica manual em 2010, a que se vieram a somar em 2011 um vasto conjunto de fossas, cerca de 3 dezenas, associadas a idênticas cerâmicas integráveis em contextos da Idade do Bronze, muito homogéneas ao nível da sua morfologia, funcionalidade, apresentando uma estreita diacronia de ocupação. Destas foi possível balizar em algumas como sendo do Bronze Final. O seu enquadramento cronológico é apontado a partir da existência de fundos planos, decorações mamiladas e recipientes polidos e brunidos; taças e taças carenadas, vasos globulares e hemisféricos, grandes recipientes com decorações polidas, com decorações plásticas nomeadamente mamilares, associados a alguns artefactos líticos como dormentes, moventes de mós em granito e percutores em quartzo. O enquadramento deste conjunto de fossas deve ser vistas em associação com os sítios de Torre do Carril 1 e Pisões.
Terrestre
Através da EN8 ligação Beja - Penedo Gordo e segue por um de um caminho de terra batida na direcção da Vila romana de Pisões, o sítio localiza-se a cerca de 900 metros a sudeste desta.
Do conjunto artefactual sobressai o seu elevado grau de facturação e o índice de rolamento que apresentam as suas superfícies. Numa apreciação global das características tecnológicas do conjunto cerâmico ressalta uma grande estandardização, a ausência de indicadores claros que permitam o estabelecimento de uma contextualização crono-cultural, o que nos leva a enquadrar o conjunto num momento não muito preciso da Préhistória Recente, contudo, as características da amostra apresentam muita similitudes com as características do sito I 48, para o qual se propõe uma cronologia de Calcolítico.[Trabalhos de 2009]. Com a intervenção de 2011, foram os materiais aferidos na Idade do Bronze: fundos planos, decorações mamiladas e recipientes polidos e brunidos; taças e taças carenadas, vasos globulares e hemisféricos, grandes recipientes com decorações polidas, com decorações plásticas nomeadamente mamilares, associados a alguns artefactos líticos como dormentes, moventes de mós em granito e pe
Extensão de Castro Verde, Instituto Português de Arqueologia e archBiz (Não associar)
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S - 31960, 2005/1(413)-A e 2006/1(157)