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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Casal Rústico
Beja/Beja/São Matias
Romano e Indeterminado
O sítio do Barranco da Mourata 2 integra-se numa paisagem orograficamente dominada pela peneplanície alentejana que se desenvolve de forma muito regular sobre as rochas do Maciço de Beja, com uma altitude aproximada de 172 metros. O sítio situa-se no topo de uma pequena elevação, sobranceira à ribeira do Barranco da Mourata, e prolonga-se pela vertente nordeste em direcção à dita ribeira. A área onde se insere o sítio arqueológico em questão encontra-se actualmente despida de qualquer seara agrícola, apenas pontuada por uma vegetação rastreja muito jovem e muito escassa sendo área utilizada para pastoreio. Dominada pela grande propriedade, a área circundante ao sítio é actualmente utilizada para fins agrícolas. Em termos geológicos a zona onde se localiza o sítio implanta-se na unidade geotectónica denominada de Ossa- Morena, constituída por formações geológicas muito variadas e heterogéneas.
Terrestre
O acesso ao sítio faz-se a partir de Cuba, seguindo pela passagem inferior sob as linhas de caminho-de-ferro, virando-se no caminho de alcatrão à esquerda (EM1223). Segue-se sempre até ao cruzamento para o Monte do Olival e Monte das Oliveiras. Atravessando este cruzamento continua-se para norte cerca de 500 metros por caminho agrícola que atravessa a ribeira do Barranco da Mourata. Depois de atravessar a linha de água chega-se ao sítio do Barranco da Mourata localizado à esquerda no topo e pela vertente voltada a nordeste de uma pequena elevação.
Fragmentos de cerâmica de produção manual da Pré-História Recente; raros fragmentos de cerâmica de construção (tegula e imbrex) de cronologia romana; alguns fragmentos de dolium; alguns fragmentos de possíveis ânforas; um cossoiro; e fragmentos de cerâmica comum de uso doméstico de pastas negras e vermelhas, cujas formas, em número bastante reduzido, abarcam fundos, bordos e asas; alguns nódulos de escória de ferro.
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Mau
2005/1(050)