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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Mancha de Ocupação
Beja/Beja/Salvada e Quintos
Calcolítico e Romano
Mancha de ocupação associada a um conjunto de fossas com material calcolitico e a uma envolvente com materiais de superfie associados a materiais liticos e escassos materiais de cronologia romana. Interfaces negativos de tipo fossa maioritariamente subcirculares e de configuração alongada, de planta em forma de "osso" já conhecida no universo da Pré-história recente do interior Alentejano. Associadas a um conjunto de elementos cerâmicos enquadráveis no Calcolítico, destacando-se uma fossa pela sua complexidade de depósitos, refletindo uma possível reutilização dessa mesma estrutura ao longo do tempo marcada por duas fases de utilização distintas: Uma primeira fase de utilização de caráter doméstico assinalada pela identificação da possível estrutura de contenção; fragmentos de "barro de cabana"; faunas; bolsas de carvões e o conjunto cerâmico. E uma segunda fase materializada pela intencionalidade nas deposições (sedimento conjunto pétreo-fauna) ocorridas sequencialmente e associada a uma possível ritualidade.
Terrestre
Caminhos rurais para Monte da Toscana Nova e Monte da Arrudã, a partir da EM 512 ou da EM 513.
Escavação (Fernandes, 2013): artefactos de cerâmica (recipientes, colher, crescentes), fauna mamalógica (equídeos e ovicaprinos).
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S - 34497, 2011/1(225) e 2020/1(636)