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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Vestígios de Superfície
Leiria/Óbidos/Olho Marinho
Paleolítico Inferior
Estação arqueológica de superfície localizada numa zona aplanada com suave inclinação, de solos arenosos, com cascalheira superficial e plantio de hortas, vinhas e eucaliptais. Os achados estendem-se ao Cabeço do Seixo. Recolheram-se 20 peças: lascas retocadas e não retocadas, destacando-se uma lasca tipo Acheulense, núcleos não organizados, um esboço de núcleo e um seixo testado. Como utensílios registámos um protobiface e um uniface. Manuel Heleno, no seu caderno de campo de Outubro de 1945 (caderno 3,) descreve: «Cabeço do Brejo (Amoreira de Óbidos) Seguindo da Amoreira para Olho Marinho por um caminho vicinal, passa-se por um marco geodésico, sito no Cabeço do Brejo, ao Sul das Gafarias. Desde um cruzamento de caminhos que há ao começar a subir, até àquele marco estendese a estação que deu: Acheulense. Languedocense», a que corresponde o código MNA 841. De referir ainda que um agricultor referiu visitas de arqueólogos a este sítio, na década de 80 do séc. XX.
Terrestre
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Recolheram-se 20 peças: lascas retocadas e não retocadas, destacando-se uma lasca tipo Acheulense, núcleos não organizados, um esboço de núcleo e um seixo testado. Como utensílios registámos um protobiface e um uniface.
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2005/1(596)