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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Ara
Viseu/Tondela/Lobão da Beira
Romano
Ara de granito branco cinza, de grão fino com as seguintes dimensões: 73cm x 42/31/47cm x 38/31/43cm. O capitel tem 20cm de altura e a base 21cm. Campo epigráfico: 32cm x 31cm. S / IOM / 1604 (ou 1609). Altura das letras: S = 8; l. 2: 8/10; l. 3: 2/9. Espaços: 1 e 2: 0,5; 3 e 4: 3. Ara cujo capitel foi manipulado no século XVII, uma vez que as molduras não correspondem à primitiva molduração romana, no entanto teria fóculo e toros laterais. A base é também moldurada de acordo com a tipologia romana: filete reverso seguido de bocel direto e bocel reverso separados por ranhura, assentes no soco. A ara possui molduras nas quatro faces, sendo um aspeto comum no período romano. A inscrição encontra-se no fuste da peça granítica. Quem fez a gravação, aproveitou um monumento romano. Assim, o S inicial (muito inclinado para a frente e com serifas deveras acentuadas) poderá querer significar o comum S(acrum), palavra corrente nas inscrições romanas votivas. Houve, por outro lado, a intenção de dar a entender que se tratava de uma dedicatória a Júpiter Óptimo Máximo, de facto uma das divindades mais veneradas neste ambiente lusitano. Por outro lado, não é somenos importante, do ponto de vista cultural, verificar esta `reutilização¿ nos primórdios do século XVII ¿ ainda que desajeitada ¿ pretende mostrar alguma erudição (Encarnação e Marques, 2017).
Terrestre
Tondela-Lobão da Beira pela EN2. Em Lobão da Beira seguir a avenida Dr. Cândido de Figueiredo até à Capela de São João.
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Regular
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