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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Vestígios Diversos
Beja/Beja/Baleizão
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Identificado na Carta Arqueológica de Beja (2007; PDM 138) caracteriza-se pela presença de abundante material cerâmico disperso por uma área considerável, nomeadamente, material de construção (tégulas, imbrex), cerâmica comum e formas de grandes contentores (dolia), na zona de umbria entre as duas plataformas do cabeço do monte do Torrejão, virada a Beja e ao barranco de D. Pedro. Deverá corresponder a um local ou parte integrante da villa do Monte do Torrejão. Em 2010, no âmbito das prospeções realizadas para a elaboração do EIA do Circuito Hidráulico São Pedro-Baleizão (EFMA), foi reconhecida uma extensa mancha de dispersão de vestígios, em olival de regadio, onde se salienta a presença de escória e terra sigillata clara (Aqualogus, 2010; n.º inv. 137). Em 2019, nas prospeções realizadas para a elaboração do Projeto de Integração em Espaço Rural (PIER) da Herdade da Fonte dos Frades, identificam um conjunto de materiais cerâmicos (cerâmica de construção e comum) e blocos pétreos de pequena e média dimensão dispersos por uma área de 1,5 ha. Fora da área do projeto, referem que a quantidade de materiais e pedra é maior. Relativamente ao elemento edificado do "torrejão"apesar da existência de materiais de construção romanos no seu aparelho construtivo, a sua interpretação é referida como possivel torre e/ou atalaia com parecenças à existente em Quintos, a cerca de 7 km de distância, em linha reta, onde foi identificada uma necrópole romana de inumação no seu redor.
Terrestre
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