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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Âncora
Faro/Lagos/São Gonçalo de Lagos
Moderno
Âncora de tradição Ibero-atlântica, em ferro, com cepo e 2 braços (um deles encontra-se debaixo de rochas), identificada a cerca de 460 m a sudeste da parte leste da Praia do Canavial e a 580 m a oeste do farol da Ponta da Piedade. Na realidade trata-se de um ancorote (classe de âncora mais pequena muito utilizada para fundear em situações climáticas calmas ou para reborar a embarcação, que possuía um terço do peso da âncora da amura). Possui 2,22 m de comprimento na haste, que é fina, mas vai alargando quando se aproxima da conexão com os braços. O braço visível possui 50 cm e está a uma distância de 63 cm da haste. Apresenta vestígios do cepo em madeira (c. de 20 cm de extensão), que ainda se encontra in situ. Pela sua tipologia deverá corresponder a exemplar dos séculos XVI/XVII, podendo estar relacionada com a armação de atum ou almadrava da Torralta (Baço, 2014) (Porto de Mós 2 - CNS 40909). No relatório dos trabalhos arqueológicos de 2012/2013 esta âncora também é designada por "PM12.27" e "Hollow anchor" (âncora oca em inglês). No mesmo relatório surgem, a cerca de 20/25m, em direção do quadrante nordeste, 5 âncoras de diferentes tipologias (3 Pering, 1 Ibero-atlântica e outra desconhecida). De acordo com a lógica de divisão do espaço de trabalho do responsável pelos trabalhos arqueológicos corresponde à zona "Cave anchors".
Meio Aquático
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Regular
2012/041
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