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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Recinto
Bragança/Vila Flor/Assares e Lodões
Calcolítico
A estação arqueológica do Cabeço da Mina implanta-se num relevo de configuração arredondada e pouco saliente, que se eleva a uma altitude máxima de 206 metros na margem direita da ribeira da Vilariça. O local encontra-se ainda muito mal estudado, mas tudo aponta para que aqui tivesse existido um santuário pré-histórico cujas representações escultóricas até ao momento recolhidas se podem considerar como das mais antigas e mais representativas de toda a Península Ibérica e mesmo de toda a Europa mediterrânica Ocidental. O conjunto de estelas - menires provenientes do Cabeço da Mina poderá ultrapassar as 3 dezenas e actualmente são propriedade de Adérito Henrique Gonçalves, morador em Vila Flor, que as mantém acumuladas num armazém que inicia ruína situado à entrada da aldeia de Assares. Do conjunto recolhido a maior parte não possui qualquer decoração, apresentando-se como estelas lisas em granito ou xisto. No entanto, alguns exemplares apresentam-se com formas ou decorações de tipologia antropomórfica e com motivos decorativos baseados em xis e linhas paralelas. A estação foi objecto de uma intervenção arqueológica levada a cabo ao longo de 3 campanhas efectuadas nos anos de 1985, 1986 e 1991. Durante as referidas campanhas não se recolheu qualquer outro espólio além das estelas e numa das sondagens foi detectada uma estrutura com a orientação noroeste-sudoeste, que se compunha por «um "imbricado" de pedras de granito, xisto e alguns calhaus de quartzo, de diferentes tamanhos» (SOUSA:1997).
Terrestre
A 12 km de Vila Flor, na fronteira com o concelho de Alfândega da Fé. O acesso é feito por um caminho de terra batida que parte da EN 102, no km 39.
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Classificado como SIP - Sítio de Interesse Público
Mau
S - 02273 e 2021/1(351)