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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Castelo
Faro/Albufeira/Albufeira e Olhos de Água
Idade Média e Moderno
São poucos os vestígios que se conservam do castelo de Albufeira, registado em desenho do século XVII (1617), da autoria do engenheiro militar Alexandre Massay. Ali se observa, ainda, muralha poligonal, seguindo os contornos das curvas de nível e cercando o topo da elevação sobranceira ao mar, rodeada a nascente e a norte por braço de mar. Aquele documento evidencia a existência de, pelo menos, nove torres adossadas e três portas, uma a nascente (de Santa Ana), outra a norte (da Praia) e a terceira a poente (da Praça), assim como o sistema de defesa da entrada, em cotovelo, da menos protegida pelos acidentes naturais. No século XVI foram construídos dois meios baluartes na frente voltada para o mar. Aqueles dispositivos defensivos sofreram vicissitudes várias, sendo afectados pelo terramoto de 1755, momento em que ruíram três torres e alguns sectores da muralha. A bateria quinhentista acabou por desaparecer em 1881, dado ter desabado parte da falésia em que se apoiava. Na rua Joaquim Pedro Samora, conserva-se porção da muralha e uma das torres que protegeria a Porta Norte ou da Praia, construida em pedra, ligada com massa de terra e cal. Com o mesmo tipo de aparelho foi identificada parte da estrutura defensiva na rua da Bateria, onde se localizava a Porta de Santana. As muralhas de Albufeira foram restauradas ao longo dos séculos, nomeadamente em 1276, 1319, 1363, 1378 e 1401.
Terrestre
-
Museu Nacional de Arqueologia
Em Zona de Protecção de Monumento Classificado
Mau
2005/1(478)