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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Anta/Dólmen
Beja/Cuba/Vila Alva
Neo-Calcolítico
Numa pequena colina, a este corre Barranco para a ribeira de Marroais, afluente da ribeira de Odivelas. Anta sem vestígios do tumulus. Do corredor apenas permanecem 2 esteios fracturados; câmara poligonal alongada: N-S 2,63m e 3,47 m E-W. Teria 9 esteios, 4 in situ e completos. Do lado Sul o 4 S e o 4 N estão tombados para o interior. De espessuras variáveis os esteios são de secção sub-rectangular e alcançam uma altura máxima de 2. 30m em relação à cota actual do terreno. Doispequenos esteios cilíndricos marcam o início do corredor, cuja abertura está orientada a Este. O do lado Sul mede 0, 68 cm de altura x 0,45 cm de largura e o do lado Norte 0, 62 m de altura x 0, 64cm de largura. Dimensões da parte conservada do corredor : comprimento: 0, 70 m de largura-0, 60 m. Também referida como Anta do Norte por Luis de Pina Manique. De acordo com Teresa Ricou na herdade da Fareloa, próximo a herdade das antas de Baixo, onde não obstante o topónimo, nenhum monumento foi até agora referenciado, José Leite de Vasconcellos refere duas antas na herdade das Antas de Cima. Pina Manique na sua prospecção só identificou uma delas, avançando a hipótese ou da destruição de um dos monumentos, podendo aqui ter sido inluido a anta da Fareloa.
Terrestre
A cerca de 500m SE. do Monte das Antas de Cima, proxímo das hortas e fonte do mesmo nome.
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Em Vias de Classificação (Homologado como MN - Monumento Nacional)
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82/1(212)