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Autor, A.A. (2015) - Título do documento. Acedido em: dia, mês, ano em: URL.
DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Silo
Beja/Odemira/São Martinho das Amoreiras
Medieval Cristão e Moderno
Três silos escavados na rocha base de xisto. Resta hoje apenas um que já não se encontra entulhado, pois os restantes dois foram cheios com animais mortos durante a peste suína na década de 70. Terão sido descobertos acidentalmente no inicio da década de 60. O silo que resta desobstruído tem uma profundidade de cerca de 3 m, um perfil ovalado, embora de fundo plano. A planta, circular, torna-se subrectangular na abertura de acesso, ao centro do topo, com as dimensões máximas de 90 x 60 cm. Estava coberto por laje de xisto, da qual resta um fragmento ao lado, e encontrava-se vazio. Os outros silos, pela notícia que temos, seriam muito semelhantes. Encontram-se a uma distância de 10 m entre si, formando um triângulo. Os silos entulhados são hoje reconheciveis por depressões no terreno. São conhecidos como "buracos dos moiros". O Cerro do Castelão, de localização, topografia e dimensão propícia à implantação de um povoado naturalmente fortificado, não apresentou até hoje quasiquer indicios de outra ocupação para além dos silos. Contudo, os taludes nas encostas oeste, sul e este (elevação tem uma planta quadrangular) tem o aspecto de serem artificiais.
Terrestre
NA encosta sul do Cerro do Castelão, 50m a Oeste do depósito de água.A 300m NO da estação de caminho de ferro da povoação de Amoreiras-Gare.
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Em Perigo
2001/1(168), 95/1(166) e 98/1(777)