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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado Fortificado
Beja/Odemira/Colos
Medieval Islâmico, Medieval Cristão e Moderno
No lado NE da elevação, pano de muralha ao longo de 70 m em linha recta, sem torres ou bastiões, com cerca de 2 m de alçado intacto. Construída em pedra de xisto e barro, com blocos por vezes de grande dimensão, em aparelho regular com duas fiadas em "espinha de peixe". Espessura indeterminada, mas superior a um metro. Em patamar baixo, na área intramuros a este da capela que coroa o esporão, muros definem pátios fechados e casas de planta subrectangular, com cantos arredondados. Do lado sul e oeste o penhasco constituí defesa natural, não se detectando estruturas defensivas. A planta da fortificação é subtrapezoidal, envolvendo uma área cercada ou naturalmente defendida de cerca de 2500 m2. Não se detectaram materiais de superfície. Arranjos para acesso automóvel à acpela, onde ainda se realizam romarias, causaram um rombo com cerca de 20 m no troco de muralha a NE do templo, assim como o entulhar/destruição do patamar intramuros a Norte da capela, onde informações orais localizam a existência de "caixas" (sepulturas) escavadas na rocha base granitóide. Estes danos serão da década de oitenta. Nessas obras em área exterior à muralha numa das bermas do caminho foi ainda detectado um silo.
Terrestre
No esporão elevado da capela da Senhora das Neves, 200m a NO da elevação do vértice geodésico do mesmo nome; 2Km SE da povoação de Ribeira do Seissal de Cima.
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95/1(166) e 98/1(777)