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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado
Leiria/Alvaiázere/Alvaiázere
Calcolítico, Idade do Bronze - Final e Idade do Ferro
O povoado encontra-se localizado no topo Nordeste da Serra de Alvaiázere, dominando toda a paisagem envolvente. Em algumas zonas são visíveis vários troços bastante largos de muralha construída com blocos de calcário. Apesar da densa vegetação dificultar a visibilidade do solo são visíveis alguns fragmentos de cerâmica proto-histórica. É também de notar que na área do povoado são visíveis vários afloramentos calcários. Segundo as mais recentes interpretações consideram-se cinco zonas diferentes com interesse arqueológico:1 - derrubes na vertente W ("Carreira de Cavalos"; 2 - formação cársica com materiais cerâmicos e líticos na entrada do "Algar Pequeno"; 3 - área sem muralhas no extremo NW, numa zona naturalmente defendida; 4 - estruturas no extremo NE (possível base de torreão); 5 - muralha na vertente NE. É provável que os três espetos articulados em bronze, descobertos no sopé da serra (Marzugueira), provenham desta estação. A primeira referência ao sítio arqueológico é feita por José Leite de Vasconcellos em 1917, reportando-se a uma visita efectuada em 1895 em que refere a existência de uma "rude muralha".
Terrestre
Seguir em direcção ao marco geodésico de Alvaiázere, seguindo depois a pé até ao topo Nordeste da Serra de Alvaiázere.
Dormente e movente em arenito; 1 núcleo prismático de lascas em quartzito, raspadeira, denticulado, lâminas e lamelas em silex; cerâmica de bordo espessado, pontilhada, mamilada, com bordos digitados, perfil em S. 3 espetos em bronze articulados.
Centro de Pré-História do Instituto Politécnico de Tomar e Museu Nacional de Arqueologia
Em Vias de Classificação (com Despacho de Abertura)
Regular
S - 04040, 2003/1(257) e 98/1(768)