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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Anta/Dólmen
Portalegre/Ponte de Sor/Montargil
Neo-Calcolítico
A anta foi destruída aquando do alargamento que vai para o marco geodésico. Surge referenciada pelos Leisner como sendo a anta 20, constituída por uma pequena câmara, provavelmente sem corredor. Na década de 80 do século XX, M.ª das Dores Cruz afirma que ¿a anta foi destruída quando alargaram o caminho que vais para o marco geodésico de Portugal¿, tendo identificado, cerca de 250 m a noroeste, um esteio deslocado (Cruz, 1984-86). As tentativas de relocalização foram inúteis, foi unicamente localizado um esteio e o resto de um outro na beira do caminho. Junto ao caminho foi também encontrado um fragmento de uma lâmina de silex e o fragmento (gume) de um pequeno machado votivo. Mais tarde, no âmbito da Carta Arqueológica (Deus et al, 1999: 129 - n.º 23), refere-se igualmente ¿junto à berma da estrada algumas pedras que poderão ter pertencido à anta¿. J. L. Vasconcelos indica que recebeu para o Museu Etnológico materiais provenientes da herdade de Portugal (Vasconcelos: 1910: 250), podendo ser provenientes deste sepulcro ou de qualquer um dos restantes da herdade (ver Portugal 1 a 7 e 9 a 11).
Terrestre
A anta situava-se, precisamente no caminho que vai de Santo André para o marco geodésico de Portugal.
Lâmina de silex e o fragmento (gume) de um pequeno machado votivo.
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85/1(174) e 97/1(005)