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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Povoado Fortificado
Guarda/Gouveia/Arcozelo
Neolítico e Idade Média
Trata-se de um tor granítico que define do seu lado Sul um abrigo natural que foi ocupado durante o Neolítico Antigo/Médio. O sítio voltou apenas a ser ocupado durante a Alta Idade Média (séculos IX e X), quando o tor serviu para instalar uma estrutura defensiva construida em madeiras de carvalho e castanheiro que defenderia um recinto amuralhado, dentro do qual existiriam algumas unidades habitacionais do tipo aldeão. Este sítio fortificado encontra-se implantado no rebordo de um antigo leito do Mondego, possuindo domínio visual sobre o vale da Ribeira de Boco, afluente daquele rio. O conjunto de penedos conta com diversas estruturas esculpidas das quais se destacam os degraus, os sulcos, os entalhes e algumas gravuras, como "covinhas", reticulados e uma linha ondulante de aspecto serpentiforme. Existe uma sepultura escavada na rocha no centro do povoado (CNS 19642). O sítio é abandonado no século X após um incêncio que o destruiu.
Terrestre
Caminho em terra batida com cerca de 2Km que parte da EN 17, do lado direito de quem segue na direcção de Coimbra.
Fragmentos de artefactos cerâmicos de tecnologia manual e a roda, com decorações incisas de linhas onduladas e linhas paralelas e com cordões plásticos, alguns digitados. Foram também exumadas mós de rolo, uma conta de colar em pasta vítrea, escórias e barro cozido. Cerâmicas pré-históricas, material lítico e macrorestos vegetais.
Extensão da Beira Interior, Instituto Português de Arqueologia
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S - 12085, 2005/1(642) e 98/1(015)