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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Relocalização/Identificação
2004
Relocalização, identificação e inspecção de sítios pela Extensão do IPA - Macedo de Cavaleiros
Outros
26/05/2004
26/05/2004
Relocalizar e avaliar o estado de conservação dos sítios na extensão de Macedo de Cavaleiros
Ao contrário do que se pensou inicialmente, a Fraga da Selvagem não chegou a ser destruída pela expansão urbana da cidade de Bragança, apesar de se encontrar actualmente muito escondida e rodeada de loteamentos. É um pequeno conjunto de fragas quartzíticas, de superfícies muito irregulares e grandemente cobertas de musgos. Para além de diversas construções vizinhas, encontra-se ao lado de um poste de electricidade, e uma das rochas tem em cima um pequeno marco divisório de propriedade em cimento. O local encontra-se assim bastante afectado, e não foi possível confirmar a afirmação do abade de Baçal que as rochas teriam pelo menos uma gravura, que seria uma pegada ou uma ferradura. A ter existido esta gravura, ela poderá ou ter sido destruída, ou então estar oculta por musgos. É no entanto possível que nunca tenha havido gravuras nesta rocha, podendo talvez a sua existência ter sido confundida com alguma das numerosas fracturas e concavidades naturais que as rochas apresentam. A Fraga do Selvagem é um elemento importante na paisagem local, pelo destaque paisagístico que apresentava, tendo sido utilizada como marco territorial divisório de termos de aldeias e freguesias, como o comprova alguma documentação antiga, mas é possível que não tenha tido nunca gravuras ou outros elementos arqueológicos directamente associados, ainda que actualmente não seja já possível ter certezas absolutas sobre este ponto.
Mário Rui Oliveira dos Reis Soares
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