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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Relocalização/Identificação
2004
Relocalização, identificação e inspecção de sítios pela Extensão do IPA - Macedo de Cavaleiros
Outros
09/08/2004
09/08/2004
Relocalizar e avaliar o estado de conservação dos sítios na extensão de Macedo de Cavaleiros
As referências a esta estela funerária romana remontam pelo menos ao século XVIII, estando referenciada por Argote. A sua origem é desconhecida, mas é possível que venha do sítio do Calvároio, na própria aldeia de Mairos. Rodríguez Colmenero reencontrou-a nos anos 80, e efectuou a única leitura fiável que existe da inscrição: D M S / SEVER / A SEVERI / NA REBV / RRICO E / BVSOC / O MAIRITO / OPTIM / O AN / LXVIII. A estela era um tosco bloco rectangular de granito, já então em mau estado de conservação. Encontrava-se inicialmente na parede de uma casa em Mairos, e foi transladada para o salão paroquial, com intenção de vir a ser posteriormente transportada para o planeado museu de Mairos. No entanto, antes desta mudança, algum ou alguns populares de Mairos, em altura exacta desconhecida, e por razões também desconhecidas, desfizeram a estela à marretada. Tivemos ocasião de observar os fragmentos que restaram no museu de Mairos, para onde foram entretanto transportados, sendo ainda possível ver uma ou outra letra na face de um ou outro fragmento, devendo ser muito difícil ou mesmo impossível efectuar a reconstituição da estela.
Mário Rui Oliveira dos Reis Soares
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