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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Prospeção
2001
PNTA/98 - As Comunidades Pré-históricas dos 4º e 3º milénios na Região de Monforte
Relatório Pendente
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Prospecções em áreas menos abordadas, nomeadamente a freguesia do Assumar e a área Oriental da freguesia de Monforte.
Villa romana com uma fundação em finais do Séc. I perdurando até o Séc. VII. Além da área habitacional e industrial, existe ainda a igreja paleocristã, com baptistério e necrópole. Posteriomente, parte deste edifício foi aproveitado como igreja medieval, estando já em ruína nos finais do Séc. XVIII (Memórias Paroquiais, 1758). Segundo informação pessoal da equipa americana, sobretudo na área Sul tem sido recolhidos alguns percutores e pedra polida que foram usados nas estruturas romanas. Lameiras é um microtopónimo por que é conhecida a área onde se situam as ruínas de Torre de Palma. Este topónimo (Lameira, Lameiras ou Lameira de São Domingos) não existe em mais nenhuma parte de Vaiamonte ou da Herdade de Torre de Palma, senão como microtóponimo da parcela onde se situa a villa de Torre de Palma. Isto é-nos apontado pela cartografia, mas sobretudo por vários habitantes locais que trabalharam nos anos 50-60 em Torre de Palma, época da origem da designação apontada por J. Machado (1964, p. 103), mas atribuída a Manuel Heleno que "fez um inquérito sobre novos mosaicos daquela região". Possivelmente, algum primeiro apontamento de Heleno, a que J. Machado teve acesso, tinha esta designação inicial, posteriormente alterada para um nome mais correspondente à importância do sítio, Torre de Palma. Assim, os mosaicos de Lameiras citados por Alarcão (1988), Gorges e Lancha correspondem a Torre de Palma.
Rui Jorge Narciso Boaventura
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