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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Prospeção
2019
Relatório Aprovado
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Segundo a bibliografia corresponderia a um povoado pré-romano, instalado num cabeço, que teria uma posição de domínio da paisagem em especial para norte. A base do cabeço corresponde a uma zona de planície atravessada por alguns cursos de água, atualmente ocupada pela zona Industrial de Oliveira de Azeméis. De acordo com o jornal "O Século" teriam sido recolhidos materiais de construção e moinhos manuais quando o terreno foi arroteado para plantio de vinha, no século XIX. Os Anais descrevem as mós como sendo circulares, ficando a inferior fixa e a superior móvel. O terreno do atual cemitério, que engloba parte do Castelhão, foi comprado à família do Capitão-mor José Lino Pires, no século XIX, tendo a obra sido iniciada por volta de 1860. A construção foi iniciada com o nivelamento do terreno, que era um monte de mato, tendo sido aplanado, mas sem que, de acordo com a bibliografia, tivesse sido feita uma escavação em profundidade para esse efeito. Durante a regularização do terreno foram encontrados e recolhidos fragmentos de cerâmica que atestariam a ocupação antiga daquele espaço. Fernando Silva acrescenta a esta informação que dois machados polidos, provenientes deste sítio, se encontram na Casa Museu Regional de Oliveira de Azeméis. Tradicionalmente, o percurso da via romana é colocado a atravessar o atual espaço urbano de Oliveira de Azeméis, passando pelo Castelhão, de onde seguiria para Norte. Na base do Castelhão a existência de uma ponte antiga é associada ao local de passagem dessa via
João Tiago Rodrigues de Almeida Tavares
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