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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Mancha de Ocupação
Beja/Ferreira do Alentejo/Alfundão e Peroguarda
Calcolítico - Final
O sítio do Monte da Figueirinha localiza-se no topo e vertente de uma elevação com encostas suaves e integra-se numa paisagem dominada por áreas aplanadas pontuadas por elevações de encostas, com altitudes que rondam os 110 e os 115 metros. O sítio, identificado em sede de Estudo de Impacte Ambiental do Bloco de rega de Alfundão, corresponde, segundo este documento, a uma mancha de material arqueológico de cronologia pré-histórica, atribuíveis ao Calcolítico fragmentos de bordos e mamilos em cerâmica de fabrico manual, a par de indústria lítica em sílex e quartzo, e de elementos de moagem (movente). Foi intervencionado uma fossa, de grandes dimensões, embora com pouca profundidade, que teve dois preenchimentos, sendo que o mais antigo terá ocorrido num momento entre os finais do IV milénio e ao longo do III milénio a.C.. e sendo ainda recolhido em área limitrofe um fragmento de um machado em pedra polida.
Terrestre
Partindo de Alfundão para norte pela EM 524, vira-se no cruzamento à esquerda, por um estradão de terra batida, até ao Monte da Figueirinha, seguindo sempre por um caminho com olival do lado esquerdo e cereal do lado direito até uma zona plantada somente com trigo. O sítio localiza-se à esquerda deste caminho, no topo e vertente de uma elevação com encostas suaves.
Foram recolhidos 8 fragmentos de cerâmica, de fabrico aparentemente manual, em mau estado de conservação, apresentando arestas bastante roladas e superfícies mal preservadas, não sendo possível identificar o tratamento das superfícies.
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S - 30168 e 2006/1(567)