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Autor, A.A. (2015) - Título do documento. Acedido em: dia, mês, ano em: URL.
DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Granja
Portalegre/Castelo de Vide/São João Baptista
Alta Idade Média
O sítio da Tapada das Guaritas está implantado numa zona de vale, atravessada por uma ribeira subsidiária da Ribeira de Figueiró. Destaca-se a presença de afloramentos graníticos no terreno, alguns deles com sepulturas escavadas na rocha (que contabilizam um total de seis) e dois pequenos esporões onde se identificou material de construção cerâmico e vestígios de estruturas pétreas. A escavação de Agosto de 2014 realizou-se num desses esporões, designado por Sector I, localizado a 37 m a Oeste da estrada que segue para o Vale da Bexiga, 170 m antes do cruzamento que segue para o Monte Caldeira (direcção Este). Foi possível identificar uma estrutura de vivenda constituída por duas fases de construção. Um primeiro compartimento quadrangular com entrada orientada a Este, com 36 m2 e um segundo compartimento retangular, acrescentado a Este do primeiro, com uma nova entrada voltada a Norte e com uma área de 45m2. A existência de estruturas exteriores, interpretadas como currais/cercas, atestam a ocupação e aproveitamento do espaço em torno da vivenda. Em 2017 foi realizada uma sondagem de diagnóstico adicional no sector I da Tapada das Guaritas, mais precisamente na estrutura exterior de maior dimensão, interpretada como um curral. A identificação de cultural material de uso quotidiano permite sugerir usos múltiplos para este tipo de espaços semiexteriores, para além da sua provável utilização como cerca para recolher animais.
Terrestre
1,5 km a Sul do km 6,250 da entrada de Castelo de Vide - Alpalhão e a 1,5 km SE do Monte do Vale da Manceba.
Identificaram-se peças de cerâmica comum coerentes com uma utilização doméstica do espaço, como sejam os potes/panelas com marcas de uso ao fogo. Identificaram-se também cossoiros, mós manuais (duas delas parte do mesmo moinho circular e uma terceira barquiforme) e algumas peças metálicas das quais destacamos um gume de faca.
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Regular
S - 00509 e 90/1(100)