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DIAS, Ana Carvalho (2010) - Trabalhos Arqueológicos prévios ao projecto de reabilitação de edifício a restaurante no Pátio dos Carrascos do Convento de Cristo. Acedido em: 27 de setembro, 2015 em:http://arqueologia.patrimoniocultural.pt/
Castelo
Guarda/Sabugal/Alfaiates
Medieval Cristão, Moderno e Contemporâneo
Este castelo poderá ter tido uma origem pré-romana. Uma inscrição refere a posteríor ocupação durante o período romano pelo Imperador Augusto. Foi também ocupado durante o período árabe. A sua reedificação deve-se ao rei D. Dinis em 1297, tendo sofrido algumas alterações quando o rei D. Manuel renovou o seu foral.. Apresenta torres angulares e ostenta as armas manuelinas na entrada. Em 2019, numa intervenção num edifício que encosta à parede exterior da barbacã, do lado oriental, foi possível identificar um fosso, que terá sido construído em fase contemporânea à construção da barbacã do castelo. Este terá sofrido um enchimento e nivelamento posterior. Percebeu-se igualmente que as obras de construção do castelo por Brás de Mascarenhas, correspondem a trabalhos de abertura das valas e ao achado de níveis arqueológicos, bem como de uma muralha que se presume ser castreja. Este terá criado fossos entre o castelo e o revelim, imediatamente a sul/sudeste. Estes registos e estruturas em negativo são datáveis da segunda metade do século XVII. Foi também analisado o pano de muralha (feito de silhares de granito grosseiro), onde se observou 3 fases construtivas: a mais antiga corresponde à construção do castelo no reinado de D.Manuel I (século XVI); a segunda corresponde à continuação dos trabalhos e conclusão por Brás Garcia de Mascarenhas a meados do século XIX; e a mais recente diz respeito à reforma precipitada de fecho do recinto para reconversão em cemitério no início do século XIX.
Terrestre
Margem direita da Ribeira de Alfaiates, no cruzamento dos caminhos para Aldeia Velha, Aldeia da Ponte e Souto e estrada para Nave.
Período Medieval: fragmentos de cerâmica comum doméstica de produção a torno, de pastas acinzentadas, castanho-avermelhadas e cremes, associados a três dinheiros de bolhão das primeiras dinastias portuguesas e a três diñeros de D. Afonso X de Leão e Castela (séc. XIII). Periodo moderno: 2 ceitis de cobre, de reinado indeterminado, e um bom conjunto de fragmentos de cerâmica comum doméstica de produção a torno, de pastas acinzentadas, castanho-avermelhadas e cremes. As peças têm morfologias diversas, enumeram-se diversos bordos, fundos e asas que permitem identificar as morfologias, constituídas maioritariamente por panelas, cântaros, jarras e alguidares. Alguns apresentam-se decorados com cordões plásticos, com motivos impressos, incisos, estampilhados ou até brunidos, pequeno artefacto cónico que corresponde ao fornilho de um cachimbo, que se encontra já sem boquilha, fragmentos de telhas de canudo e de tijoleira, alguns achados metálicos, distinguindo-se cerca de 12 elementos de ferr
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Classificado como MN - Monumento Nacional
Bom
2000/1(238) e 2011/1(223)
Não é possível localizar o sítio selecionado no mapa.